sexta-feira, 17 de outubro de 2014

POESIA: QUANTO INSIGNIFICANTE QUE EU SOU; SENHOR! - 04- FAR II.

               
     Quantas preces eu dediquei a Jesus Cristo! Meu Pai e meu irmão.
     Quantas lutas eu consegui, cansado conquistei vitórias,
     E só de glória o meu Cristo coroei.

     Envaidecido estou eu agora, porque os lutadores vencem.
     Os dias correm, e a verdade voa. E a mentira repousa ali à toa!
     Não haverá paz na humanidade com o homem cheio de maldade.

     Jesus Cristo está em tudo, a sua presença benéfica me apavora?
     Se eu olho para cima, está sorrindo! E para baixo, o meu olho chora.
     Não tenho ambição na vida, mais quero muito o meu jeito de viver.

     Um dia bem vivido vale uma eternidade. O século, um minuto de maldade.
     Deixei o meu pensamento em liberdade, para ver aonde ia ele me levar!
     Deitei chorando e acordei sorrindo, pois eu dormira acordado no Seu lar.

     Jesus era no meu sonho pequenino. E eu frágil, inseguro e sem amparo.
     Ele tinha a segurança mais sublime, a robustez de Deus e a minha vida.
     Pude, então, compreender, meu Deus e Senhor, o insignificante que eu sou!

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