15 - Porás, certamente, sobre ti como rei aquele que escolher o Senhor, teu
Deus; dentre teus irmãos porás rei sobre ti; não poderás pôr homem estranho
sobre ti, que não seja de teus irmãos.
16 - Porém não multiplicará para si cavalos, nem fará voltar o povo ao Egito,
para multiplicar cavalos; pois o Senhor vos tem dito: nunca mais voltarei por este caminho. Deuteronômio 17:16.
Meus
amados irmãos, eu quero despertar em vocês aquilo que o Senhor ordenou ao Seu
povo; dando como mandamento ao rei, que Ele escolheria, para reinar sobre o
povo.
Nestes versículos o Senhor está nos
ordenando que depois que somos libertos por Ele do cativeiro em que nos
encontrávamos, nunca mais devemos
retornar a esse lugar, a essa situação. Nunca mais devemo-nos reconciliar com aquele que nos escravizava,
ou com aquilo que nos escravizava.
Muitas
pessoas têm sofrido muito, porque o senhor deles é perverso com elas!
Entretanto, quando são libertas da situação de amargura, ainda tornam para o seu
escravizador. Todos os dias, nós vemos
noticiais nos telejornais que determinadas pessoas foram presas pela décima vez
cometendo o mesmo tipo de delito. Isso caracteriza uma total ignorância da
Lei de Deus e das leis dos homens, dos ensinamentos do Senhor Jesus, pela lei
da graça, aos homens. A pessoa que
repete a mesma transgressão, depois de ser punida por ela, está buscando a sua
própria morte!
A
verdade é que, enquanto não houver arrependimento da pessoa infratora, ela
deveria permanecer pagando pelo erro cometido. E se ela nunca se arrependesse até o fim da sua vida, também até o fim
da sua vida permaneceria pagando o seu crime, pecado ou infração.
O arrependimento traz a certeza na
pessoa arrependida de que ela jamais fará aquilo de que se arrependeu de ter
feito. Se não houver arrependimento na
pessoa infratora, ela ao ser liberada, pode voltar a fazer as mesmas coisas que
a levaram à prisão. Muitas voltam até para o mesmo xadrez ou penitenciária.
A liberdade para o não arrependido pode
lhe custar à vida.
Existem
pessoas submetidas por outras a um processo de escravidão; são desvalorizadas,
magoadas, ofendidas, desprezadas, oprimidas, e até mesmo consideradas como
mortas. E quando são libertas pelo Senhor Deus, ou pela lei dos homens, ainda
buscam àqueles que as oprimiam!
Não
é uma questão de preconceito, mas de sabedoria; o escravizado, quando livre,
nunca mais deve voltar pelo mesmo caminho pelo qual saiu da escravidão!
A
pessoa que for liberta deve se manter longe daquele que a escravizava, a fim de
evitar, ouvir outra vez a voz de mando do antigo senhor.
Se
o escravo e o escravizador forem libertados pelo Senhor Deus numa mesma
oportunidade; ambos se tornaram novas criaturas, e por tanto não há mais nenhum
vínculo de servidão entre eles. Poderão se relacionar ou não. O fato de se tornarem livres não os obriga
a manterem entre si uma relação agora de amigos, porque todos os filhos de Deus
são amigos entre si. Eles podem escolher um mesmo caminho ou seguir cada um ao
que escolher!
É
bom e recomendável que a pessoa permaneça na condição em que Deus a libertou do
seu cativeiro. E se puder ainda se
aperfeiçoar em busca da realização de todo bem, que isto seja feito.
Muitos
são libertos por Deus e partem ansiosamente para concertar o que não tem mais
concerto. O fato de nada ser
impossível para Deus, não é para o homem buscar a reedificação de obras, que se
fossem reedificadas, causariam escândalos ao mundo!
A
velha criatura fez coisas que como nova criatura nunca teria feito, por isso, nem
tudo que foi feito pela velha criatura pode ser concertado pela nova. A velha
criatura pode ter matado, e isso não tem como ser concertado, porque o ofendido
não existe mais!
O
livre deve sempre seguir ao seu Libertador, para que, porventura, não venha o
Enganador e o coloque, com falsas promessas, novamente na escravidão.
Não
há nenhuma razão para alguém em seu juízo perfeito, depois de ser liberto pela
justiça, querer voltar à prisão. WWW.BLUGGER – jcorreasomente.blogspot.com.br
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