quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

POESIA: AO HOMEM SUICIDARAM – 276- FAR V.

Ao homem suicidaram, porque ele sabia demais!
E se interveio na guerra, buscando um pouco de paz.
É nisso que se resulta a convivência com os finórios.
Quem quer ser o maior, não importa com o seu relatório.      
             
São tantas vidas perdidas, vendidas, sem ter valor!
E se a morte alcança a alguém, não se importa ao Senhor?
É bomba destruidora de massas não de padaria!
E quem morre com sede e fome é o João e a Maria!

Diante de tão grande desgraça e de tremenda ousadia!
Perdidos! Estão no deserto, não têm voz nem para gemer!
Nasceram morrendo aos poucos e terminam sem viver!
E no eco que faz a bomba ninguém escuta e ninguém ver!

São fontes contaminadas, espíritos rudes do mal!
A morte nos seus roteiros é o artista principal.
Inventam tudo que podem para a guerra acontecer!
E se preciso matam o pai, a mãe, o filho, eu e você.

Não têm limites nem regras, são os donos da maldição!
Eles matam a paz do mundo gerando a guerra à nação.
Da terra de quem já era eles são seus donos de antemão!
E roubando toda a riqueza e destruindo aos seus irmãos.

Eles não acreditam em ninguém, só em coisas de valor.
Eles são mesmos satanases e a Deus não têm temor!
São bestas bem conhecidas; são símbolos de pecador.
Matam o justo por maldade e dizem que fizeram por amor!
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