O tempo
passou tão de pressa, e eu não queria acordar.
E o vento
pegou minha vida e me pôs deste lado de cá.
Eu andei
pelo quente deserto, não parei para me descansar!
Eu nasci e
cresci caminhando, e hoje ainda eu estava do lado de lá!
Esse rio de
águas barrentas, também ele se pôs contra mim,
Mas o ventou
se pôs contra ele e secou o seu leito assim!
De repente
em me vi deste lado, nesta terra com trigo em pendão;
Toda cheia
de frutos maduros, que alegrou muito o meu coração.
Também vi a
cidade à distância, com muralhas de uma fortaleza!
E a promessa
que o povo dizia, o Senhor me fez ver com certeza!
Mais um
tempo, ficamos distante, esperando o Senhor nos falar,
E no dia
marcado por Ele, fez tremer todo aquele lugar.
E o muro
caiu de repente, e as casas se afundaram no chão!
E o povo
entrou na cidade, com espada e escudo nas mãos.
E o tempo
nos trouxe bonança; muita festa para nos alegrar,
E vivemos um
tempo em paz, até que o povo voltou a pecar!
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