segunda-feira, 28 de julho de 2014

POESIA: AGORA, ABRA BEM A SUA BOCA – 128 – FAR XII.

Ponha a sua boca de castigo, ó meu amigo! E ouça a palavra do Senhor.
Abra os seus olhos e os seus ouvidos, e deixa o Senhor lhe ensinar.
Nele está a nossa esperança de viver; tudo que queremos, Ele nos dará!
Até o salivar da nossa boca, o piscar dos nossos olhos, e a nossa respiração.

Tudo pelo Senhor é controlado. Nada existe por acaso. Tudo está na Sua mão.
Qual é o homem que explica a Sua origem? Ou quem pode afirmar o que será?
Só o Senhor que fez com a Sua mão o princípio e já vivia antes de tudo começar.
Ele me deixa horrorizado, com tão grande detalhado, dando-me a mim explicação!

Eu abri bem os meus ouvidos, quando falava o Senhor, e Ele me ensinava e eu aprendia,
Às vezes por muitos dias, com mui dedicado amor. É Ele quem fez de mim quem eu sou.
A minha língua sente o sabor da Sua voz, e a minha alma torna-se mais fortalecida.
Ele enche a minha casa de delícias; e manda-me, com a minha vida dar vida a sua vida.

Agora, abra bem a sua boca e fale de tudo o que aprendeu, para o mundo se alegrar.
E encha a boca da palavra do Senhor, e vá àquele que precisa e faça-o dela se alimentar.

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