Que bom o
tempo em que toda a sua palavra valia!
Que a terra
que se comprava ou a terra que se vendia,
Não se dava
em escrituras, nada delas se escreviam!
Mas, quando
o homem falava tinha que testemunhar,
Por isso, a
sua palavra valia sempre e nunca podia se apagar!
Passava do
pai para os seus filhos, em geração secular.
O homem
falava pouco, mas se expressava com amor,
E o que saía
da sua boca vinha de Deus, era de muito valor!
Não mentia e
nem roubava, nem furtava ao seu irmão.
A palavra,
que por sua boca falava, saída do seu coração,
Diante de
testemunhas, era cumprida por todas suas gerações!
Não havia
maldade! O homem findava a idade sem falsificação.
A palavra
não morreu, e não pode jamais alguém a invalidar!
Sendo falada
ou sendo escrita, o homem tem que a sustentar.
Mas, para
quem não acredita a sua palavra é sempre maldita!
E sai da sua
boca com defeito e nunca atingirá à perfeição,
Porque foi
gerada para o erro e o engano e a sua perdição!
Mas, quem dá
vida a sua palavra, alcançará por ela a salvação.
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