Pilatos, pois,
tomou, então, a Jesus e o açoitou. E os
soldados, tecendo uma coroa de espinho, lhas puseram sobre a cabeça e lhe
vestiram uma veste de púrpura. E diziam: Salve, rei dos judeus! E davam-lhe
bofetadas. Então, Pilatos saiu outra vez fora e disse-lhes: Eis aqui vô-lo
trago fora, para que saibais que não acho nele crime algum. João 19:1-4.
Vendo-o, pois, os principais dos sacerdotes
e os seus servos, gritaram, dizendo: Crucifica-o! Crucifica-o! Disse-lhes
Pilatos: Toma-o vós e crucifica-o, porque eu nenhum crime acho nele. João 19: 6.
Desde então,
Pilatos procurava soltá-lo; mas os
judeus gritavam, dizendo: Se soltar este, não és amigo de César! Qualquer que
se faz rei é contra César! João 19: 12.
E era a
preparação da Páscoa e quase à hora sexta; e
disse aos judeus: Eis aqui o vosso rei. Mas eles bradaram: Tira! Tira!
Crucifica-o! Disse-lhes Pilatos: Hei de crucificar o vosso rei? Responderam os principais dos sacerdotes:
Não temos rei, senão Cesar. Então, entregou-lho para que fosse crucificado.
E tomaram a Jesus e o levaram. João 19: 14-16.
Tendo, pois, os soldados crucificado a
Jesus, tomaram as suas vestes e fizeram quatro partes, para cada saldado uma
parte, e também a túnica. A túnica, porém, tecida toda de alto a baixo, não
tinha costura. Disseram, pois uns aos outros: Não a rasguemos, mas lançaremos
sorte sobre ela, para ver de quem será. João 19:23-24.
Os judeus, pois, para que no sábado não ficassem os corpos na cruz,
visto como era a preparação (pois era grande o dia de sábado), rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as
pernas, e fossem tirados. Foram,
pois, os soldados e, na verdade, quebraram
as pernas ao primeiro e ao outro que fora com ele crucificado. Mas, vindo a Jesus e vendo-o já morto, não lhe
quebraram as pernas. Contudo, um dos soldados lhe furou o lado com uma lança, e
logo saiu sangue e água. E aquele que viu testificou, e o seu testemunho é
verdadeiro, e sabe que é verdade o que diz, para que também vós o creiais. João
19: 31- 35.
Meus amados irmãos, nós devemos orar sempre
pelas autoridades que dirigem a nossa Nação, para todas, sem exceção, desde a
que ocupa o menor cargo até aquela que ocupa o maior e mais excelente! Para
que sejam equilibradas e não hajam por interesse próprio, e nem façam a vontade
daqueles que se opõem aos que buscam liberdade e justiça, e nem façam elas o
seu trabalho erradamente, sabendo que podem escolher a decisão boa, mas escolhem
a má, para não contrariar a vontade da multidão. Como fez Pilatos!
Nós sabemos que muitas autoridades, no
exercício legal do seu cargo, tomam decisões contrárias a sua vontade e a lei,
para agradar a multidão de pessoas, que agem sem nenhum conhecimento de
justiça! Muitas autoridades boas têm se afundado na lama, uns por medo de
perder os privilégios de seus cargos; outras, somente para agradar ao povo e
aparecerem como boazinhas!
Julgamentos feitos às pressas podem levar
as autoridades a entregar decisões, que são delas, a quem não tem capacidade
para agir corretamente; e quando, o que era justo excede, torna-se injusto!
Nunca devemos julgar com parcialidade! Quando
somos parte da coisa a ser julgada, não devemos fazer parte do júri; do
contrário agiremos com injustiça. Porque não
há quem busque condenação ou perda de alguma coisa para si mesmo. Com exceção
de Pilatos, todos tinham interesse na morte do Senhor Jesus Cristo: Os
sacerdotes não queriam perder a posição que ocupavam no governo e o poder de
arrecadar dízimos do povo que já pagava impostos ao governo romano, e os
soldados, quando viram as vestes do Senhor Jesus, ficaram interessados na morte
dele, para tê-las como despojo para si.
Todavia, podemos observar que Deus fez com
que tudo ocorresse como estava escrito. Todas essas pessoas que se ofereceram
para fazer injustiça fizeram-nas, mas não do jeito que queriam, e sim do jeito
que estava escrito. Deus nunca falha com o justo. WWW.BLUGGER – jcorreasomente.blogspot.com.br
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