Quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com o sangue; e sem
derramamento de sangue não há remissão. Hebreus 9:22.
Mas se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os
outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purificará de todo pecado.
1ª João 1:7.
Meus amados irmãos, todos nós nascemos condenados à morte,
e morte com derramamento de sangue. Porque Adão pecou desobedecendo a Deus, e, por
isso, toda a sua descendência ficou condenada com o pecado da morte.
Sem derramamento de sangue não há remissão de pecado, por isso o homem
sacrificava animais ao Senhor, para com o seu sangue cobrir os seus pecados.
Deus não pode conviver com o pecado e
com a morte. O pecado entrou no mundo com Satanás, porque ele desobedeceu a
Deus, e com o pecado veio também à morte. O
pecador não tem nenhuma semelhança com o Senhor Deus.
Todas as coisas têm o seu princípio em Deus. Quando Adão
O salário do pecado é a morte. Todo
pecador tinha que morrer, e morrer com derramamento de sangue, porque só o
sangue pode cobrir os seus pecados. Não havia outro jeito para o homem! A
vida do homem estava limitada à vida na terra. Mas o Senhor Deus Pai nos enviou o Senhor Jesus Cristo, Seu Filho
unigênito, para morrer em nosso lugar e cumprir a condenação de Adão.
O Senhor Jesus ao derramar o seu sangue na cruz, cumpriu a condenação
de todo aquele que acredita nEle. Nós, que acreditamos em Deus e, que somos
da família do Senhor Jesus, já não precisamos nos preocupar com a morte com
derramamento de sangue, porque o Senhor
Jesus morreu em nosso lugar. O Seu
sangue foi derramado por nós. Mas quem
ainda não aceitou o Senhor Jesus, como seu Senhor e Salvador, continua
condenado à morte. Naquele Dia,
quando o Senhor voltar, todos os mortos ressuscitarão em seus corpos carnais,
para que neles recebam a justiça de Deus.
Quem não aceitar que o Senhor
Jesus tenha sido sacrificado em seu lugar; será sacrificado como Ele foi. A justiça de Deus não pode falhar. E se o homem não se arrepender agora, terá
que prestar contas ao Senhor naquele Dia. Hoje a justificação é pela fé.
Mas o Senhor diz: Apresenta as tuas razões para que Eu possa te justificar. O julgamento vindouro será, com certeza,
pelas obras.
No Senhor Jesus, somos feitos filhos de Deus, e isso não ocorre por
força ou por violência, mas por nossa vontade própria. No passado, pela lei, o homem era marcado no seu oitavo dia de vida,
como povo de Deus. O homem não tinha vontade própria, os descendentes do
homem de Deus, eram, por conseguinte, povo de Deus. Mas o Senhor Jesus nos retornou à idade do entendimento, agora, até que a
criança tenha entendimento, são os seus pais responsáveis por ela. As crianças
ficam isentas da conversão, mas atingindo a idade do entendimento, farão a sua
declaração, para que possam ser contadas como da família de Jesus. A criança não
tem obras, e nem pode crer sem entendimento!
A morte do pecador antecipa a sua prisão, e nessa condição permanecerá
até a vinda do Senhor, que pode ocorrer daqui a um milhão de anos ou acontecer
brevemente. O melhor é ser de Jesus agora, porque Ele diz em sua palavra que
para esses nenhuma condenação há.
Nós, que pertencemos ao Senhor Jesus, não provaremos mais a morte. Mas,
a morte por velhice ocorrerá para todos.
Porém, a morte com derramamento de sangue, o Senhor já morreu por nós. Ele já pagou o nosso sacrifício. O
sacrifício que o Senhor quer de nós é que subjugamos a vontade do nosso corpo
ao Espírito Santo de Deus, que habita em nós. Não podemos fazer a vontade da carne, porque o
nosso corpo foi morto com Jesus na cruz, e também foi vivificado nEle na Sua
ressurreição. Agora, temos um corpo santo. O Espírito do Senhor, que habita em nosso corpo, fortalece o nosso
espírito, e ele passa a dominar sobre a nossa alma. Os desejos da carne estão na alma, e a vida da nossa carne é o nosso
sangue. Agora você já pode escolher
aonde você quer passar a eternidade. O Senhor mandou lhe dizer a verdade,
pois é o conhecimento da verdade que liberta. Você pode escolher a vida ou a
morte! WWW.BLUGGER – jcorreasomente.blogspot.com.br
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