quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

POESIA: MULTIDÃO DE TOMÉ –137. FAR IV.

               Ó meu Jesus de Nazaré! Ainda existe na terra uma multidão de Tomé
               Que lutam, e se batem, e se matam.  Não sabe ao menos quem é
   Que vivem em completa desgraça, porque no Senhor não têm fé.

                                    Ó meu Senhor, como eles vivem tão mal!
                                    Caminham com vendas nos olhos, não podem enxergar o sinal.
                                    Eu peço ao Senhor, meu amigo, não deixe essa gente sofrer!
                                    Mostrando que existe saída para quem acredita em você.

                                    Eu peço que lhe dê uma luz, e que indique para ela a saída.
            Mesmo que seja preciso mostrar das suas mãos as feridas.
            Eu rogo ao Senhor, meu Jesus, e só quero lhe agradecer,
            Por ter semeado a bondade para todos que o amam colher.

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