Seis anos
semearás a tua terra, e seis anos podará a tua vinha, e colherás a sua novidade.
Porém, ao sétimo ano, haverá sábado de
descanso para a terra, um sábado ao
Senhor; não semearás o teu campo, nem podarás a tua vinha. O que nascer de
si mesmo da tua sega não segará e as uvas da tua vida não tratada não
vindimarás; ano de descanso será para a terra. Mas a novidade do sábado da terra vos será por alimento, a ti, e ao teu
servo, e a tua serva, e ao teu jornaleiro, e ao estrangeiro que peregrina
contigo. Levítico 25: 3-6.
Também contarás sete semanas de anos, sete
vezes sete anos, de maneira que os dias das sete semanas de anos te serão
quarenta e nove anos. Levítico 25:8
O ano quinquagésimo vos será jubileu; não
semeareis, nem segareis o que nele nascer de si mesmo, nem nele vindimareis as
uvas das vides não tratadas. Levítico 25:11.
E se disserdes: Que comeremos no ano sétimo,
visto que não havemos de semear nem colher a nossa novidade? Então, eu mandarei a minha bênção sobre vós no
sexto ano, para que dê fruto por três anos. E, no oitavo ano, semeareis e comereis da colheita velha até ao ano nono; até
que venha a sua novidade, comereis a velha. Levítico 25: 20-22.
Meus amados
irmãos, Deus quando tirou o povo
israelita da escravidão egípcia, não o tirou de uma escravidão para pô-lo
debaixo de outra escravidão. Deus
deu ao povo israelita, através de Moisés, os Dez Mandamentos, e Moisés com base
neles escreveu a Lei. O cumprimento desse conjunto de normas dava ao povo
israelita uma vida despreocupada. O povo podia descansar nos períodos
determinados por Deus em Sua Lei, sem se
preocupar com as condições climáticas, porque o Senhor controlaria a
produção de alimentos para eles e para todos que estivessem com eles e até para
todos os seus animais e gados.
O Senhor sempre se preocupou com o descanso
do trabalho para o homem. O Senhor
criou na sua Lei um Sábado Santo, o qual era o sétimo dia depois de seis dias
trabalhado. O próprio Criador
descansou no sétimo dia. Se Deus, que não se cansa e nem se fatiga,
descansou depois de seis dias de trabalho. Certamente não foi porque Ele estava
cansado, mas foi para servir de exemplo
para nós que nos cansamos com as nossas tarefas diárias. O
descanso é dado àquele que trabalhou e que produziu; o que indica que
devemos trabalhar para, então, depois descansar. O trabalho que nos alegra não nos cansa!
Havia um ano de descanso para a terra
depois de seis anos de produção. Havia
também um ano do jubileu do descanso para a terra, depois de quarenta e nove
anos, sendo que ao ano quinquagésimos precedia o ano sétimo do descanso,
sendo dois anos sequentes de descanso para a terra. O homem ficaria dois anos sem plantar e sem colher; o sétimo da semana
e o quinquagésimo do Jubileu.
O que devemos observar é que no sexto ano,
próximo ao ano do Jubileu, o Senhor daria produção triplicada de frutos, o que
nos leva a entender que devemos guardar quando produzimos em abundância para os
anos que não tivermos produção nenhuma. Nós precisamos guardar todos os tipos de víveres para nos sustentar
pelo menos por três anos, em caso de escassez na terra.
Quando Deus abre as janelas dos céus e faz
chover bênçãos sobre a nossa terra, devemos colher o excedente e guardar e reservatório
para o período de escassez. O nosso Deus é sábio e nos enviou o Seu Filho Jesus
Cristo para nos ensinar como viver na terra. O que depende de Deus, nós não
precisamos nos preocupar, porque Ele nos dará no tempo certo, se nós
observarmos os Seus Mandamentos.
Não precisamos estar preocupados com o
futuro, se fizermos tudo certo no presente dia. Se hoje fizermos boa obra,
se plantarmos boa semente e se ajudarmos ao nosso próximo; certamente o nosso dia
no futuro será muito bom! O dia passado
influencia no nosso presente, bem como o nosso presente, com certeza,
influenciará no nosso futuro. Converta-se
hoje para o Caminho da Verdade e ande sempre na luz, pois assim você chegará a
um bom lugar. WWW.BLUGGER – jcorreasomente.blogspot.com.br
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