No mundo estamos
em trevas e em muita tribulação!
Somos também tão violentos!
Somos também tão violentos!
Nas igrejas, nas
escolas e nos conventos!
E na Somália uma só destruição!
E na Somália uma só destruição!
Soma-se a fome
com a peste; a guerra com o seu Destruidor!
Já nasce o pobre sem ter força.
Já nasce o pobre sem ter força.
Às vezes nem
conhece o Seu Senhor! Morre cedo e humilhado:
Não cheira, só tem fedor!
Não cheira, só tem fedor!
Porque já nasceu
assim doente, sem ter força pra crescer,
morre ainda na infância:
morre ainda na infância:
Não pode
permanecer. Porque a morte é sem tempo:
não deixa o pobre viver!
não deixa o pobre viver!
Já esquecemos o
que fomos com essa vil depravação:
morre o pai e morre o filho;
morre o pai e morre o filho;
Morre o neto e o
irmão.
Morre o pobre e o desgraçado sem conhecer a razão!
Morre o pobre e o desgraçado sem conhecer a razão!
É um pedaço do
inferno a África da exploração!
O mundo não tem vergonha.
O mundo não tem vergonha.
Maldito homem
peçonha, maligno de coração:
nem sente necessidade na fome do seu irmão!
nem sente necessidade na fome do seu irmão!
O grande fala em
riqueza e quer a todos dominar
e a sua mãe escrava livre não quer deixar!
e a sua mãe escrava livre não quer deixar!
Ao se esconder
nos seus palácios; é presa dos próprios laços,
não pode mais se estimar!
não pode mais se estimar!
Covarde! Sempre
covarde do mundo! E ainda ficou assim!
Matando o povo de fome,
Matando o povo de fome,
Sentado nos seus
jardins, olhando as suas riquezas,
querendo breve o meu fim!
querendo breve o meu fim!
Não há sabedoria
com o louco
e nem se pode encontrá-la com os heróis da podridão.
e nem se pode encontrá-la com os heróis da podridão.
Não há humanidade
no desprezo nem dolo sem intenção;
o roubo fica escondido na sua escuridão!
o roubo fica escondido na sua escuridão!
Comemos e
dormimos fartamente!
Gozamos de quase tudo e já temos grande visão.
Gozamos de quase tudo e já temos grande visão.
Lançados e
esquecidos nos abismos da prisão!
Deixemos às escondidas o corpo do nosso irmão!
Deixemos às escondidas o corpo do nosso irmão!
Ninguém se
apresentou pra sua ajuda.
Nas trevas se perderam em confusão.
Nas trevas se perderam em confusão.
Soluços e gemidos
são ouvidos;
estado deprimente sem razão do sonho que sonhou comendo pão!
estado deprimente sem razão do sonho que sonhou comendo pão!
Baixaram as
cortinas dos horrores,
e eles continuam a se matar de fome e doença e na guerra!
e eles continuam a se matar de fome e doença e na guerra!
E não há ninguém
que os faça acordar
daquele delírio insaciável da vontade de que têm de dominar!
daquele delírio insaciável da vontade de que têm de dominar!
Despertados estão os homens de
valor, buscando o progresso das Nações,
Levando aos Países em desespero
confortos, liberdades e informações.
A África é a avó
do sofrimento. A Somália é a mãe da perdição.
O neto é o que vive no momento!
O neto é o que vive no momento!
Lamento, pois me
dói no coração!
Jumento é o homem endurecido: não sabe o que é a conversão?!
Jumento é o homem endurecido: não sabe o que é a conversão?!
O mundo lhes
fornece alegorias e armas pra matar o seu irmão.
Mas nós já vivemos na Verdade; Sabendo que vencemos pela cruz,
deixamos esse mundo de horrores; andemos na presença de Jesus.
Mas nós já vivemos na Verdade; Sabendo que vencemos pela cruz,
deixamos esse mundo de horrores; andemos na presença de Jesus.
Eu quero anunciar à humanidade a
verdade que o Senhor mandou falar,
Dizendo que na terra há muito
espaço, e que o homem não precisa se matar.
Eu falo o que me manda o meu Senhor;
não posso acrescentar e nem tirar.
É Ele quem me pôs no pensamento; não
sei como me podem interpretar?!
Não busco para mim nenhuma honra,
nem quero o meu nome enaltecer!
Mas tenho que escrever o que Deus
manda: a África não precisa padecer.
São tantas as riquezas às
escondidas! E a terra produz muita alimentação.
Fartura em toda parte é o que não
falta! Por que matar de fome o nosso irmão?!
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