Turva
a água cristalina, o ar fica condensado.
Já é mulher a menina. Os peixes
morrem afogados!
Promove a depravação. Os
pássaros tão depenados!
Há mau cheiro nas cidades,
muita seca no sertão.
Há praga nos alimentos. Morte
na vegetação.
Dores no fígado e garganta;
câncer crônico no pulmão.
A população só cresce, e padece
em decepção!
Vive presa em gaiola. Sofre por
dentro e por fora.
E se brinda sem proteção! E asfixia
o pulmão!
No sertão morre de fome, na
cidade é executado.
Esse tal de ser humano é mesmo
um depauperado!
Intervém na natureza causando
poluição.
E da sua avareza, falo com toda
certeza: maldita corrupção!
Vendem a vida por engano dos que
neles confiar.
Pra morte não há idade, nem há
campo e nem cidade!
Tudo errado? Tudo certo! Tudo
certo? Tudo errado!
É o homem que quer assim! Se eu
falo e mostro a verdade,
levantam-me falsidades e fazem
críticas contra mim!
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