sábado, 20 de fevereiro de 2016

POESIA: TOMARA QUE– 008 – FAR XIV

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                      Tomara que a terra não secasse nas partes que produzem alimentos!
                      E que não houvesse só desertos e aumentasse do povo o sofrimento.
                      Ainda todo o povo está esperando as muitas promessas do Senhor;
                      O sol, a lua, e as estrelas estão do jeito que o Senhor Jesus os deixou.

                      A chuva tem cumprido o seu designo, e tem regado o solo em toda parte;
                      O homem também sai em busca da ciência, e a faz evoluir em toda arte.
                      O boato corre mais do que o vento forte, e até precede o seu pensamento!
                      Há quem estuda e faz o bem, e também há quem tenha a mente de jumento!

                      Na natureza tudo se transforma; e o homem tenta em tudo se explicar;
                      Esforça-se muito na sua pesquisa e descobre que o que é bom não pode usar!
                      O calor vem de cima e vem de baixo, e tem uma ardência como a da pimenta.
                      A seca e a doença são a causa da miséria e levam as nações pobres à falência!

                      Tomara que os vulcões não se ativem, e os polos não comessem a derreter,
                      E não aumentem mais todos os desertos, e o homem tenha pouco o que comer!
                      Tomara que ninguém mais se ensoberbeça e que assuma sua responsabilidade,
                      E que o homem ame a sua natureza, para Jesus não encontrar aqui só vaidades.

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