E era um o coração e a alma da multidão dos
que criam, e ninguém dizia que coisa alguma do que possuía era sua própria, mas
todas as coisas lhes eram comuns. Atos 4: 32.
Trazei todos os dízimos à casa do tesouro,
para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o
Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e derramar sobre
vós uma bênção tal, que dele vos advenha a maior abastança. E, por causa de
vós, repreenderei o devorador; para que não vos consuma o fruto da terra; e a
vide no campo não vos será estéril, diz o Senhor dos Exércitos. Malaquias
3:10.
Cada um contribua segundo propôs o seu coração, não
com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria. 2º
Coríntios 9: 7.
Meus amados
irmãos, um governo democrático é igual a
uma comunidade de bens, onde todas as pessoas contribuem para o tesouro e
recebem do governo o que lhe é necessário para a sua manutenção. Porém com duas
vantagens: 1- Até mesmo quem não
contribuiu e ainda não contribui, recebe o básico para a sua subsistência. E 2 –
Aqueles que contribuíram com muito, recebem proporcional à quantia da sua
contribuição. Os governos democráticos devem retribuir aos contribuintes
com o que é básico para as suas necessidades, como: Educação, segurança, saúde, moradia, transportes e outras coisas
básicas. Todavia, as pessoas necessitadas, que não contribuíram pagando
impostos ou trabalhando para o engrandecimento do Tesouro Nacional, também recebem
o básico, gratuitamente, para atender as suas necessidades.
Numa Nação democrática todos os bens do
País são do seu povo. Somos uma comunidade organizada, e escolhemos pessoas
do nosso povo para nos representar nessa organização. Por isso, todos nós devemos pagar corretamente os nossos impostos, para
que sejam recolhidos ao Tesouro Nacional, e o governo tenha recursos para
retribuir ao povo o suprimento de suas necessidades básicas.
Todavia, o povo deve também contribuir para a Previdência
Social, a fim de formar poupança, para a sua aposentadoria, e para receber
assistência nos casos de doenças e de desemprego. É bom que cada pessoa
contribua com valores correspondentes aos seus salários, até ao limite
permitido, para que a sua retribuição em benefícios não seja inferior à quantia
que ela está acostumada a usar para a sua manutenção e para a manutenção da sua
família. Quanto mais a pessoa paga, mais ela receberá quando necessitar!
É, pois, ao governo, ao Tesouro Nacional
que o povo deve pagar os seus impostos e taxas, porque também é o governo o
responsável pela retribuição em benefício ao povo, conforme a quantidade de
impostos que foram recolhidos. Sem contribuição, não há recursos para que se façam
as retribuições. Não devemos deixar de pagar os nossos impostos. Todavia,
devemos cobrar dos governantes, honestidade na retribuição dos bens e punição
para os que se aproveitam de posições dentro dos governos para roubarem o que é
nosso.
A assistência espiritual deve ser mantida
com ofertas voluntárias dadas pelos congregados. E ninguém pode pedir prestação de contas sobre a oferta que deu
voluntariamente para a administração da sua congregação. As bênçãos advindas da graça Deus são distribuídas
gratuitamente às pessoas que creem no poder do sangue do Senhor Jesus Cristo.
Por isso, as igrejas não têm também a obrigação de fazer filantropia.
Qualquer uma cidadã do povo, cidadã é
aquela pessoa que cumpre com todas as suas obrigações com o governo, pode pedir aos governantes, prestação de
contas sobres os impostos pagos. Dízimo era o imposto da Nação Israelita. Os
cristãos dão ofertas. Quem tem direito
de receber imposto, também tem o dever de retribuí-lo em benefícios às pessoas
que o pagaram. Por isso não é bom que a igreja queira governar a nação e
nem que o governo cobre impostos sobre as ofertas dadas às igrejas pelos seus
seguidores. Deus é de todos os povos!
São, pois, os governantes das Nações
democráticas que têm a obrigação de proverem todos os meios de sustentação das
pessoas do País a que governam. WWW.BLUGGER – jcorreasomente.blogspot.com.br
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