Ora,
todos os anos, iam seus pais a Jerusalém, à Festa da Páscoa. E, tendo ele já doze anos, subiram a
Jerusalém, segundo o costume do dia da festa. Lucas 2: 41-42.
E
aconteceu que, passados três dias, o
acharam no templo, assentado no meio dos doutores, ouvindo-os e
interrogando-os. E todos os que o ouviam admiravam a sua inteligência e
respostas. E, quando o viram,, maravilharam-se, e disse-lhe sua mãe: Filho, por que fizeste assim para conosco?
Eis que teu pai e eu, ansiosos, te procuramos. E ele lhes disse: Por que é
que me procuráveis? Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai? E eles não compreenderam as palavras que
lhes dizia. E desceu com eles, e foi para Nazaré, e era-lhes sujeito. E sua
mãe guardava no seu coração todas essas coisas. E crescia Jesus em sabedoria, e
em estatura, e em graça para com Deus e os homens. Lucas 2: 46-52.
Instrui
o menino no caminho em que deve andar, e, até quando envelhecer, não se
desviará dele. Provérbio 22:6.
Meus
amados irmãos, ninguém já nasce sábio, mas toda pessoa pode adquirir sabedoria
desde o começo da sua vida até à sua morte. Nunca seremos totalmente
sábios, porque existem milhões de coisas que nós nunca tomaremos conhecimento
delas. Porém, o que nós podemos aprender
com nossos pais, com os nossos próximos, com os nossos professores, e com os
nossos mestres, já nos bastam para vivermos bem em qualquer lugar da terra.
Se
nós cuidarmos das crianças, ensinando-as como se deve viver em sociedade,
certamente não teremos jovens ignorantes praticando todo tipo de rebeldia e de
maldade contra todas as pessoas, e até mesmo contra eles próprios. Não devemos
destruir a criança moralmente no seu primeiro erro! Devemos sim fazer a criança compreender que o que ela fez é errado e
causa mal a todas as pessoas da sua família e a sociedade como um todo. Podemos
incentivá-los a ocuparem o tempo fazendo as coisas boas!
É
melhor recolher e cuidar da criança enquanto ela é criança e está sob a nossa
responsabilidade, do que dá a ela a liberdade para fazer o que ela bem entender.
A criança não tem noção de perigo, e tem uma tendência a obedecer mais por amor
do que por repreensão. Por isso, devemos
guardá-la do perigo até que ela saiba distinguir o bem do mal, e ensiná-la a
preferir o bem.
Nós sabemos, porque nós também já fomos
jovens, que os jovens são inexperientes em todos os assuntos, ainda que sejam
formados até em faculdades! Quantas
vezes nós erramos e fomos perdoados pelos nossos pais e consertamos os nossos
erros, e nos tornamos obedientes a eles e melhoramos o nosso comportamento? Quando
ensinamos as coisas certas às nossas crianças e mostramos a elas que isso é bom
para elas, para nós e para os outros, elas aprendem e praticam.
É
mais fácil concertar e fortalecer a base de uma construção ainda antes de por o
primeiro andar. Pois, se continuar construindo sob uma base fraca,
fatalmente a construção cairá, e o prejuízo será muito grande. Precisamos investir mais na educação das
crianças, para que elas se tornem em jovens responsáveis e em cidadãos
produtivos. Encher as cadeias de pessoas ignorantes e mal qualificadas é
aumentar a insegurança, a pobreza, e as doenças! A ignorância é a pior doença que existe!
É,
pois, mais conveniente que se aumente a maioridade para aqueles jovens, que por
motivos de desvios de conduta, demonstrarem que não estão preparados para
governar sobre si mesmos. A idade de 18 anos é um pressuposto de que o
jovem já tem condições de responder por si mesmo. Isso é um benefício concedido ao jovem e não uma punição. Proteger e
educar é bom para todo o mundo.
Nós sabemos que existem jovens maiores de dezoito anos
que ainda não tem condições de responder por si mesmo: Os ignorantes e os rebeldes.
Esses precisam ficar sob a proteção do Estado até quando demonstrarem que
possuem condições de viver em sociedade. Porque a liberdade só deve vir com a
responsabilidade comprovada. É
o conhecimento da verdade que liberta. WWW.BLUGGER – jcorreasomente.blogspot.com.br
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