segunda-feira, 14 de abril de 2014

POESIA: NINGUÉM SABE O TEMPO DESSA VINDA – 093 – FAR XII.

O céu às vezes se faz assustador, e manda os seus sinais, para nós, inopinados!
E olha o homem que não crê em Deus e não vê a destruição em todos os lados.
A chuva alaga a plantação na flor. O vento sopra forte e derruba o seu pendão.
O gelo queima o fruto já maduro. E o sol incandescente destrói toda a vegetação.

O gado na campina sente sede. E aos povos das cidades já falta pão!
O homem fica irado e violento! E lamenta os muitos sofrimentos às nações.
O homem já prevê muitos sinais e até sabe quando eles vão acontecer!
Mas isso não nos traz nenhum conforto! Quem pode fazê-los desaparecer?

O rico estraga muito mais do que come, e há pobre que não tem nada para comer!
E é certo que quando a fome vier pesada, o pobre de fome será o primeiro a morrer.
Eu falo realmente o que prevejo; não há em mim nenhuma razão para mentir,
Mas isso não pode ser compreendido agora, porque nem um só de nós estará aqui!

Ninguém sabe o tempo dessa vinda, porque a besta ainda aqui não apareceu.
E nem falou o que aprendeu com o profeta, o qual falsamente tudo lhe ensinou.
E o anticristo cheio de poder não apareceu para ressuscitar a besta que morreu,
E se assentar cheio de força no lugar de Deus, fazendo deste mundo todos seus!

Ele vai marcar com a sua marca indelével àqueles que poderão negociar.
E mesmo quem tiver muito dinheiro, sem essa marca não poderá comprar.
Tudo será muito controlado, e não haverá lugar para ninguém se esconder.
E o homem dará muito mais valor à vida, e, então, fará tudo para não morrer!

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