Agora, pois, ó reis, sede prudentes; deixai-vos instruir, juízes da
terra. Salmo 2:10.
Procura
lembrar-me; entremos em juízo juntamente; apresenta
as tuas razões, para que te possa justificar. Isaías 43:26.
Ora, tendo a
Escritura previsto que Deus havia de justificar pela fé os gentios, anunciou
primeiro o evangelho a Abraão, dizendo: Todas
as nações serão benditas em ti. Gálatas 3:8.
O homem que muitas vezes repreendido endurece a cerviz será quebrantado de repente sem que haja
cura. Provérbios 29:1.
Meus amados irmãos, todo ser humano
necessita de instrução. Os juízes são pessoas que ocupam o mais alto cargo em
uma nação, pois a eles é dado o poder de julgar e condenar ou absolver até os
governadores e presidentes. São tidos por sábios e justos. Entretanto,
precisam receber instrução dos seus auxiliares nos processos em julgamento! A própria palavra de Deus manda que nós
apresentemos a Ele as nossas razões, para que possamos ser justificados.
Infeliz é o homem que não mais escuta o
conselho e nem aceita ser repreendido! Porque
o Senhor não fala mais diretamente com o homem que era de Deus que se tornou ímpio,
mas manda a Sua palavra de repreensão através de Seus profetas. Se o
repreendido aceitar a repreensão e abandonar o seu erro. O Senhor o aceita de
volta como homem de Deus e novamente fala com ele. Mas, se ele se mostrar
rebelde e não ouvir as palavras que Deus mandou o profeta lhe falar e nem
deixar o seu erro. Deus então envia o
inimigo contra ele. Isso já aconteceu com muitos homens que eram de Deus,
mas pela grandeza da sua própria honra, abandonaram a Deus, e Deus também os
abandonou. Os olhos de Deus estão em
todos os lugares e veem tudo!
A prudência é uma característica das
pessoas justas. É uma missão muito
árdua julgar! Por isso os juízes precisam ser bem instruídos. Nós também, como pessoas devemos agir com
justiça; as nossas razões precisam ser verdadeiras. Nós podemos apresentar
a nossa ignorância como razão, para justificar o nosso erro cometido por falta
de conhecimento, mas, não podemos nos escudar na mentira, para dizer que não
fizemos o que fizemos por ignorância!
O advogado não é para ensinar ao seu
cliente mentir. Mas, é para conhecer a verdade do seu cliente e procurar
justificá-lo com as circunstâncias que o levou a praticar o erro.
O nosso advogado, junto ao Deus que nos
justifica, é o Senhor Jesus. Ele nos
conhece bem. Ele viveu entre nós e sabe que existem muitos que se dizem de Deus
e não são de Deus, e outros que não conhecem a Deus, mas que são conhecidos por
Deus.
Pelo evangelho da
fé toda e qualquer pessoa pode ser abençoada por nosso Senhor Jesus Cristo.
Também o Senhor pode falar através de qualquer um de nós. Deus pode falar até mesmo através de quem não aceita ser usado por Ele.
Porque Ele está sobre tudo e pode usar
até uma besta para ensinar a um sábio! Não há como resistir a Deus! Ele é
Senhor dos senhores!
Feliz é o homem que se julga um aprendiz e
busca sempre aos instrutores de conhecimento, e ouve os seus ensinamentos, os
examina e os compara, e extrai dali a melhor instrução.
Se nós repelirmos
aos que se aproximam de nós para nos trazer o conhecimento, cortamos a nossa
comunicação com Deus. Porque quem se
separa não entra mais no meio, e é justamente no meio que está o ponto de
equilíbrio. O meio é o lugar que nós devemos nos colocar, para que possamos
ouvir os que estão nos extremos, e também fazê-los se aproximar de nós e nos
ouvir.
Deus se mostra tão flexível para conosco,
que mesmo depois de nos ter mandado muita vezes parar de fazer alguma coisa, e
nós ainda termos continuado fazemos essa coisa, e, por isso, entramos em
sofrimento; se invocarmos o nome do Seu Filho, do Senhor Jesus Cristo, Ele vem
e nos socorre. Mas, nós não procedemos
assim! Às vezes nem uma oportunidade damos a quem erra conosco. Mas, para nós, sempre
pedimos a Deus e aos homens mais uma oportunidade. WWW.BLUGGER – jcorreasomente.blogspot.com.br
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