segunda-feira, 30 de abril de 2018

POESIA: AQUI NA MINHA MÃO – 282-FAR X.


AQUI NA MINHA MÃO – 282-FAR X.

Não sou poeta da verdade reprimida, porque sou livre!
E não tenho que esconder em mim o bem da vida.
Falo livremente a todo povo, e não há quem não consiga me entender!
Porque já não precisam perguntar; eu falo a verdade para você.

Não sou poeta adivinho e nem vendedor de ilusão!
Eu falo a verdade dos meus dias; não há em mim nenhuma confusão.
Hoje não me expresso por incógnita e nem escondo nada de você!
Porque estou explícito na verdade; é só você me ler e me entender.

Eu já era antes da mensagem velada, que trazia escondida a informação,
Nem todos que a liam a entendiam, porque do escritor era a prisão.
O mundo evoluiu de tal maneira, que já não há quem possa se esconder;
Naquilo em que o homem se escondia; agora se faz luz para se ver.

Não há o que não possa ser falado. É livre todo o direito de expressão!
O mundo inteiro se mostrou nosso aliado, e tudo cabe na palma da nossa mão.
O homem se expressa como quer, mas ainda há quem não tenha o que fazer!
E os loucos se escondem sob o nada, e lhe perguntam: o que é que você vê?!
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