A CONVERSÃO – 153
–FAR II
No parapeito do
prédio, no vigésimo andar. O homem debruçado,
O seu corpo balança
pra lá e pra cá. Seis horas da tarde.
O dia vai terminar.
O Demo atentando. O tempo passando. Ele vai se jogar!
O povo que passava,
parava para ver a luta do homem, que queria morrer.
A multidão gritava,
por favor, se afasta daí, mas o Demo insistia falando
Em seu ouvido pra
não desistir.
E a todo o momento
mais se aglomerava aquela multidão, um pouco daqueles,
Em pequenos grupos
faziam oração. O homem se batia, dizendo
Que ia pular da
janela do prédio, do vigésimo andar!
O povo fazia
corrente de oração, de repente se ouviu a voz da razão,
Que disse: meu
filho, preste atenção, se afasta daí, que eu lhe dou salvação.
E nesse instante o
homem se afastou do parapeito do prédio
E a Deus se
entregou.
Muitos
endemoninhados, que queriam o pior, ficaram assustados. Sentindo-se
só.
E também nesse
instante pediram perdão e sentiram alegria no seu coração!
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