O MORTO É CEGO – 296- FAR IX.
Antes
de eu descer era esperado e muitos me exaltavam com bravura,
Mas
não me aceitaram do meu jeito; não viram, em mim, a Nova Criatura.
Ainda
eu estava com meu Pai; quando na terra me veio à perseguição;
Dizendo
que um rei ali nascia; mataram em meu lugar muitos irmãos!
Chegando
o meu trabalho comecei; fugindo me escondeu o meu tutor,
Até
que eu viesse a caminhar, depois voltei para a terra de Judá.
Contendas,
eu provoquei por toda parte, e até o meu irmão me criticou;
Falando
como tolo insensato, negando ao meu Pai que me enviou.
Ainda
até hoje sou disputa entre aos que não têm entendimento;
Defendem
os seus nomes nessa luta; não sabem que serão por um momento!
Jamais
me encontrei em tal contenda e a nenhum nomeio vencedor,
Porque
já receberam a recompensa; fazendo-se maior do que Eu Sou.
Declaro
que Eu Sou Pai da Justiça, e que o bruto não consegue me entender,
Porque
está em mim a Vida Eterna, mas o morto é cego e não consegue ver.
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