O corrupto se convence facilmente,
Quando encontra o que ele
procurava,
E logo faz da sua vida uma
abastança,
E dá a sua alma tudo o que ela
desejava!
Ele não mede as consequências dos
seus atos,
E se esquece do que ele já
passou,
Quando era pobre e vivia
honestamente,
E honrava os nomes de seu pai e
de seu avô.
E, na riqueza vinda da corrupção,
Ele não olha para quem o ajudou,
E fica frio como um morto
endurecido,
E compra amigos com o dinheiro
que roubou!
Ele se torna avaro e perseguidor
dos pobres;
Tira o leito do mendigo lá na
rua,
E quando o olha não se sente
envergonhado,
E ainda o acusa, dizendo: A culpa
é sua.
Não há limites para o homem
corrompido!
A sua boca é mais larga do que o
mundo!
Os seus olhos veem além de todo o
espaço,
Mas o seu tempo dura só por um
segundo!
Não há quem possa se esconder por
todo o tempo;
Mas, a nossa justiça qualquer um
pode enganar.
Só não engana ao Senhor Deus de
toda gente,
Que o ressuscita para podê-lo
julgar.
O corrupto não conhece a verdade,
E ele se engana na mente com o
seu pensamento;
Melhor seria se nunca tivesse
nascido,
Ou fosse filho de uma égua com um
jumento!
Porque o Senhor Deus não julga
pela aparência,
Ele conhece do homem o seu
coração;
Ele é justo e nos recompensa por
toda obra;
E não há quem possa escapar da
Sua mão.
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