Quando
conheci a Vida, tive que me reconhecer,
Porque
o que eu vivia morreu em mim, para ela viver.
Eu
era o que não queria, vivia sem saber por quê?
E
a terra que me servia, ela não tinha o meu parecer!
A
Vida me era estranha! Nem eu olhava para mim!
Mas
eu vi que ela não fingia, e um dia ela me disse sim!
Não me importei com o tempo, que
passou como um tufão,
Moveu
toda a minha estrutura, e renovou o meu coração.
Quando
Eu conheci a Vida, mudei logo o meu olhar!
Pois
ela me pertencia, e queria me preservar!
Ela
é a minha Mestra, a qual me ensina a viver,
Ela
abre e fecha a porta; faz tudo para eu vencer!
Eu
me entreguei à Vida; e ela se voltou para mim,
Aumentou
a minha sorte, floresceu o meu jardim!
Hoje
eu vivo com a Vida; somos dois num só caminho;
E
já nos tornamos eternos, não vamos mais ficar sozinhos!
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