Quem
vive lhe condenando pelo que você fez lá atrás,
Também
condenava o Cristo, como Herodes e Caifás!
O
seu passado é passado, ninguém pode lhe julgar!
O
seu futuro faz-se agora, antes do seu tempo acabar.
O
preconceito enlouquece, faz o homem delirar;
Cega
e tira a paciência; não deixa o homem avançar!
Cada
ser é como uma árvore e sempre pode mudar,
Para
dar frutos gostosos e nunca mais se incendiar!
Eu
não sou como meu pai; nem meu filho é como eu sou!
Somos
todos diferentes; ninguém é como foi o seu avô!
Cada
um tem sua própria marca; única e lá no interior;
Não
escrita pelo homem, mas com a mão do meu Senhor.
Ninguém
há como você! Nem você é como outro alguém!
Cada
um tem a sua escrita, tanto a do mal como a do bem!
Ninguém
é despercebido! E não há como se esconder!
Ninguém
sabe o seu intento! Só Deus conhece você.
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