Quando
eu conheci a Vida, ela sorriu para mim, fiquei dela enamorado,
Sentindo-me
acanhado lhe dei das flores do meu jardim!
Ela é linda de
nome, perfeita no que durar. Enquanto me preservo nela;
Calo-me para
escutar, e ela vem viver comigo e me ensina como andar.
Sempre fui
amante dela, quando ainda eu não a via, já chamava o seu nome,
E ela já me
socorria; consolava-me na dor, quando o meu corpo ardia!
Ela é jovem e
alegre, nunca fica entristecida, porque nela o mundo vive;
Não há dor nem
há ferida, mas, ao contrário da morte, é ela se chama Vida.
Nunca olhei para o seu corpo e nunca fiz
comparação entre o que ela me dava,
E o que trazia na mão. E nem perguntei para
ela como eu ia viver!
Eu olhava, ela vivendo, sem perguntar o
porquê, aprendi que o tempo passa,
Sem nenhuma explicação; ela me moldou o tempo
no ar corrido do vento!
Como é linda a minha Vida! Tão gentil! Tão
educada, para quem sabe viver,
Nunca é desesperada! Todo dia estou com ela,
não fico despercebido!
Por isso, ela me ama; aonde, vou sou bem querido,
porque dou valor a ela.
Ela me faz entendido ao que vem ao pensamento
jamais me faz esquecido!
Ela se guarda para mim, eu me dou todo pra
ela, quando não estou no mundo,
Fecho aberta a janela, e ela vem falar comigo:
esta Vida é muito bela!
Com ela me tornei eterno, sempre vou permanecer,
ainda que o mundo acabe,
E não já haja explicação, eu guardarei para
sempre a Vida do meu coração!
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