quinta-feira, 18 de junho de 2015

POESIA: MALDITO – 260- FAR IX.


                        Há muita confusão sobre a cidade! Maldito é o seu Imperador!
                        Pois, ele recebeu toda a verdade, mas disse ocultamente: eu não vou.
                        Saiu correndo antes da denúncia, e foi a outro alguém denunciar;
                        Armou um grande plano diabólico; pagou até alguém para lhe matar!

                        E quando tropeçou na caminhada e viu que se encontrava tão sozinho;
                        O medo aflorou na sua mente, e logo pereceu o seu caminho.
                        E novamente, em meio ao desespero, abriu a boca grande para gritar;
                        Pediu que lhe explicasse outra vez aquilo que o Senhor mandou lhe dar.

                        E, voltando o profeta, paciente, abriu o livro com a sua anotação,
                        E viu que se encontrava ali escrito a sentença de um Imperador ladrão!
                        E disse àquele homem em desespero; a sentença eu não poderei mudar,
                        Mas ainda lhe restou uma saída, porque Jesus mandou lhe escutar.

                        Ainda que eu conheça o seu caminho e saiba o que lhe trouxe à prisão;
                        Eu só poderei estar contigo se me falar a verdade de todo o seu coração.
                        Então, se levantou o Imperador e, em pranto, começou a se explicar,
                        Falou toda verdade e de seus erros, e pediu logo a Deus para o perdoar!

                        E logo o profeta do Senhor, lavou com água e com azeite as suas mãos,
                        Dizendo: O Senhor lhe perdoou, vai em paz, e não mais cometa traição!

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