sábado, 4 de abril de 2015

POESIA: GUERREIRO URBANO – 232- FAR VIII.

              Guerreiro Urbano ferido de morte; precisa ter sorte para sobreviver.
                    A sua missão é dar segurança, e às vezes não sabe nem se proteger!

                    Parece que o mundo ficou esquisito: Chamam maldito com toda razão!
                    Porque foi ferido de morte por dentro; há grande lamento no seu coração.

                    Jurou que daria a vida por mim, mostrando se forte para me defender.
                    Agora com medo e descontrolado, se torna malvado, e me faz padecer!

                    Lamento e choro, pois tenho razão, por ter me tirado o fruto da vida;
                    Pedaço da alma de um grande amor: Tão grande é a dor e imensa a ferida!

                    Só sei que o que sinto é sinestesia; mistura de dores no meu coração,
                    Por isso me sinto tão amargurado; se fiz algo errado lhe peço perdão!

                    Só Cristo Jesus pode compreender, pois antes da cruz falou com você;
                    Não fira o justo, nem vai defraudar; contenta, ó soldado, com o que ganhar!
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