segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

POESIA: A JUSTIÇA –12- FAR VI.


Senhor Deus, por que me envolve tanto com o destino alheio?!
Senhor, às vezes, eu fico tão angustiado por ver tantos safados
Se  fazendo de honestos que chego até pensar que eu não presto!

Há tantos seres humanos desviados,  a esses sim, direi: pobres coitados!
Eles se dizem perfeitos e agem assim! Mas o que é ser perfeito então?
Eles ficam  irados e por nada irritados e só querem para eles a razão.

Senhor, é muito mais que paranóia ou se tornou o bem em confusão!
São eles como  um presente de Tróia que nos engana a pura visão.
Por fora é de bom gosto, deixa figurar no rosto, mas por dentro é podridão!

Buscando uma analogia na pura filosofia, sem base ou sustentação,
Eles corrompem os nosso sentidos. São atrevidos e pedem perdão!
Senhor, onde está a justiça do homem? Será que ela se foi sem nos dizer!

O homem que nos vende a liberdade não tem dignidade para viver!
A Justiça Divina não é o homem que faz, pois ela já existe na razão.
O  homem que se troca por dinheiro não sabe nem Da sua criação!

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