quinta-feira, 1 de maio de 2014

POESIA: SENNA, ADEUS – 33 – FAR II. 1-5-94.

         Quis escrever um poema, mas a tinta me secou da pena,
         Quando eu soube da notícia do acidente com o Senna.
         Perdi o controle da voz, e a vista me escureceu:
         A Doutora confirmava: Aírton Senna morreu?!

         O mundo ficou tão triste, o domingo se acabou!
         Nem mesmo o Senna sabia, o quanto nós o tínhamos amor.  
         É no transcorrer da vida, que o homem amadurece,
         Às vezes fazemos coisas que a razão desconhece!

         E quando nós ganhamos a vida, a morte vem e nos aparece.
         E lá se foi o nosso Ídolo, sem ao menos dar-nos um adeus!
         Sem chorar, sem reclamar! Vejam só o jeito seu!
         Deixou um fã-clube na terra e foi correndo para Deus.

            WWW.BLUGGER – jcorreasomente.blogspot.com.br 

Nenhum comentário:

Postar um comentário