domingo, 23 de junho de 2013

POESIA! ACÉFALOS!


                Acéfalos! Quando a multidão explode, nenhum homem tem razão!
                Morre o pobre e morre o rico, ninguém escuta: Eu fico pela normalização!
                O povo se manifesta, mas não sabe o que querer!
                Não crer no que está escrito.
                Diz que o governo é maldito, e não se propõe a fazer.
               
                Sem cabeça o corpo morre, porque anda sem visão?
                Já não quer o que queria! Age só com covardia! Pisa em falso e cai no vão!
                Desconsolado e triste! Não sabe que já existe e está ao alcance da sua mão.
                Destrói o que me custou, não sabe qual o valor, pois anda farto de pão!

                Sem boca não se alimenta e nem um golpe aguenta na hora da decisão.
                Grita alto, peça mais daquilo que você quer. Mas não me faça enganado!
                Destruidor desgraçado. Não aja desanimado. Seja homem ou mulher!
                Acorda e fale a verdade. Não se esconda, ó covarde! Qual é a sua feição?

                Agride e age esquisito! Deixa quem é bom aflito. Com todos faz covardia.
                Pergunta aos do passado como eram censurado e nem escutar podiam!
                 Agora você tem liberdade para andar em pleno dia. Não precisa se esconder!
                À noite age o covarde como um destruidor! Só vem nos para nos aborrecer!

                Cabeça sem juízo! Olhos sem visão! Ouvidos entupidos! E nariz de podridão!
                Acorda e faça justiça. Olhe e veja a vida em evolução. Ouça a voz da verdade.
                Não importa a sua idade, não fale com vaidade e tire o seu nariz da confusão!
                Amanha vai amanhecer e um novo Brasil nascer! Não me peça explicação!  


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