No parapeito do prédio, no
vigésimo andar. O homem debruçado,
O seu corpo balança pra lá e pra cá.
Seis horas da tarde.
O dia vai terminar. O Demo atentando.
O tempo passando. Ele vai se jogar!
O povo que passava,
parava para ver a luta do homem, que queria morrer.
A multidão gritava, por
favor, se afasta daí, mas o Demo insistia falando
Em seu ouvido pra não desistir.
E a todo o momento mais
se aglomerava aquela multidão, um pouco daqueles,
Em pequenos grupos faziam oração. O homem se batia, dizendo
Que ia pular da janela
do prédio, do vigésimo andar!
O povo fazia corrente
de oração, de repente se ouviu a voz da razão,
Que disse: meu filho,
preste atenção, se afasta daí, que eu lhe dou salvação.
E nesse instante o homem se afastou do parapeito do prédio
E a Deus se entregou.
Muitos endemoninhados,
que queriam o pior, ficaram assustados. Sentindo-se só.
E também nesse instante
pediram perdão e sentiram alegria em seu coração!
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