AQUI NA MINHA MÃO –
282-FAR X.
Não sou poeta da verdade
reprimida, porque sou livre!
E não tenho que esconder
em mim o bem da vida.
Falo livremente a todo
povo, e não há quem não consiga me entender!
Porque já não precisam
perguntar; eu falo a verdade para você.
Não sou poeta adivinho e
nem vendedor de ilusão!
Eu falo a verdade dos meus
dias; não há em mim nenhuma confusão.
Hoje não me expresso por
incógnita e nem escondo nada de você!
Porque estou explícito na
verdade; é só você me ler e me entender.
Eu já era antes da
mensagem velada, que trazia escondida a informação,
Nem todos que a liam a
entendiam, porque do escritor era a prisão.
O mundo evoluiu de tal
maneira, que já não há quem possa se esconder;
Naquilo em que o homem se
escondia; agora se faz luz para se ver.
Não há o que não possa
ser falado. É livre todo o direito de expressão!
O mundo inteiro se mostrou
nosso aliado, e tudo cabe na palma da nossa mão.
O homem se expressa como
quer, mas ainda há quem não tenha o que fazer!
E os loucos se escondem sob
o nada, e lhe perguntam: o que é que você vê?!
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– jcorreasomente.blogsp
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