quinta-feira, 8 de junho de 2017

POESIA: NÃO OFENDA COM A SUA BOCA- 092 – FAR XIV.

De onde vêm esses guerreiros do mal? De qual planeta é a sua origem?
Qual foi o seu criador? De onde surgiram com tanto ódio e tanta dor?
Morre o menino inocente, ainda jovem, no seu leito, sem ter tido um lar.
E o homem guerreiro do bem perde o ânimo até de trabalhar!

Os poderosos perderam a autoridade; cheios de mentiras e falsidades.
O justo anda um tanto atribulado, pela opressão dos desgraçados!
São muitos os ladrões que querem pôr no poder homens corruptos.
Eles estão muito ensandecidos, loucos, perturbados; são bandidos!

E a lei que era boa e cuidava da vida, agora está muito enfraquecida!
E tudo isso foi por causa desses muitos corruptos homicidas!
As crianças já nascem sem proteção, assustadas, amedrontadas.
Ouvindo a saraivada, o som da maldita guerra e elas crescem assim!

O jovem se faz tolo sem ter medo e não dá valor a sua própria vida!
E esse mesmo jovem por inveja, rouba a do que a teve bem instruída!
De onde vem toda essa violência? Não viria a violência da demência?!
Mas dessa tal demência ninguém confessa ser dela o seu possuidor.

Não ofenda com a sua boca, e nem fira a ninguém com a sua mão.
Porque a paz está aí contigo, se fizer do seu próximo o seu amigo.
Muito mais poder possui quem trabalha de verdade e faz o bem;
Quem luta pela salvação de vidas, sobre esses, nenhum mal vem.

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