Eu queria,
como poeta, só cantar com alegria,
Mas, já se
foi o meu tempo! Estou quase no fim do dia!
Não é fácil o
meu combate, são poucos os que me ajudam,
Por
isso é que eu uso o meu tempo na força, não se iluda!
Ainda sou caminhante e sei que
não posso parar,
Pois são
muitos os que me esperam, e querem me escutar!
Vou continuar
andando, prosseguindo em meu caminho;
Sou de Deus
acompanhado, nunca vou ficar sozinho.
Mesmo que a luta não cesse e eu não
possa descansar,
Vou continuar
lutando, para Deus vir me ajudar.
A natureza
reclama e pede consolação, respira dificuldades,
E se definha
no pulmão, mas o homem não desiste; sufoca a respiração!
O tombado não
se levanta, o fraco cai pelo chão, o forte tampa os ouvidos,
E se algema nas mãos, e se diz
necessitado como um mendigo sem pão!
Já são muitos os fingidores, que só
pensam em aparecer;
Não se importam com a vida; acham que
não vão morrer!
A natureza reclama, mas nada pode
fazer, pois quem luta contra ela,
Não
sabe que vai sofrer: Se dela tirarem a vida o homem vai perecer!
Eu não me faço de poeta pensando em ter
galardão,
Mas defendo a natureza; é dela que vem
o meu pão!
Com a natureza mutilada, a humanidade
também vai sofrer!
Como é que alguém pode contra a Vida combater?
Se entregue a Jesus Cristo e não terá
mais que morrer.
Porque o alimento do corpo espiritual é
Deus que vai nos prover.
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