O homem se debate.
Faz pirraça, cobrindo o céu
de fumaça.
Nos rios venenos mil!
É primavera sem flores.
Quando há não tem odores.
E o inverno que sumiu?!
É mesmo muito indecente.
Não faz bom uso da mente!
E diz que age com certeza!
Cobre os morros e as lagoas
com construções à toa!
Destruindo a natureza!
A chuva está em estiagem.
Não há na terra aragem.
Só tempestade e tufão!
Muitos guardam mil riquezas,
esbanjam sobras na mesa.
E se metem em confusão!
Outros são tão carentes,
restringem o uso da mente,
Na busca incessante de pão!
Vis homens! Desgraçados!
Não vêem que fomos criados
à semelhança de Deus?!
Por que destroem o caminho
com tantas pedras e espinhos
?
Aonde pretendem chegar?
Na construção do deserto,
a morte ronda, está por
perto.
Parem um pouco para pensar!
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