Enquanto
a verdade é escondida triunfa a mentira no poder.
Mas
logo vem a luz sobre a verdade, e faz a mentira aparecer.
O
mal domina sobre o mentiroso, que quer ser o que não pode ser!
E
passa o seu tempo como um vento, e ele nem consegue perceber.
Para
terra o mentiroso é um espinho, que suga a seiva de outra plantação.
Não
floresce nem dá sombra no caminho, mas fere e machuca a sua mão.
Ao longe se parece árvore boa; folhuda
e viçosa de um pomar.
Mas, perto ela é mesmo um espinheiro,
e dela não se pode aproximar.
Quantos agricultores arrependidos
cuidaram da semente do espinho!
E agora estão velhos e cansados,
e nem pode contar com o seu vizinho.
Ó terra! Por que não vomita agora,
ou deixa o fogo ardente ali incendiar?
Há tantos que queriam dar-lhe frutos,
mas esse inútil ocupa um bom lugar!
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